Simple

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Ter de exercitar o dom da escrita para que, quando sob pressão psicológica, não ocorra a frequente falta de léxico, adquirindo, assim, paciência e concentração.
Aprender a ler, aprender a amar: amar a ler.
Refletia, ultimamente, acerca do quanto a simplicidade me importa, me cativa. A sábia simplicidade bem executada, vivida, não desleixada. O que revela a essência e não a ofusca. O simples com singulares pitadas de personalidade, espontaneidade. Que afaga a mente e não entedia.
Encanta-me também, talvez, ainda mais, transmitir complexidades com um ar singelo.

Essa poesia cantada, um louvor, traduz.



Uma de minhas referências, um nítido expoente musical:
Daniela Araújo.

pressing

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Julgo relativamente constrangedora a utilização de "mídias sociais"
como diário de bordo de auto-afirmações, mas há momentos em que, nesse âmbito, praticar a ação de escrever é a mais viável...

I N S I S T I R , P E R S I S T I R !
Inúmeros projetos, anseios... Renunciei tantos, esqueci outros - o comodismo seria mais confortável, menos improvável, tangível. Aspiro resgatar-lhes.
Necessito exercitar a fé, o dom de Deus :)

Sense

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O caráter forjar, quão complexo é. Moldar, com instrumentos especificamente raros, a índole: vivendo o momento, ponderando o decorrido, visionando o porvir.
Afastar-se do senso comum, alcançar certa individualidade - uma identidade. Adquirir novos valores, princípios que caracterizam/distinguem os seres.
A complexidade está em selecionar tais fundamentos, aparentemente não há um foco e sim inúmeras vertentes.
Insatisfaz-me toda inconstância conexa, de forma integral, às escolhas.

"Deus, tudo sabes!"

Eat, pray, love

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Reunir-se, estar em um grupo, rever velhos amigos, compactuar com eles, conhecer novos, assimilar verdades e, simultaneamente, transmiti-las com naturalidade. Indelével.

Agradeço a Deus não só pelos seus feitos, mas por sua essência.

POSTinho, mas só o título já traduz o "hoje".

Value

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Nota mental: Rir exageradamente ao ler textos de minha autoria, afinal possuem um quê de mediocridade (inclusive este).

Penso integralmente, nada impressionante, todavia acabo idealizando situações, locais, ações... A partir daí, inicia-se um processo de causa e efeito, ação e reação, no qual minha mente é submetida a conflitos internos e, diretamente, externos. Reflito sobre o valor alheio e, como num espelho, este reflete em mim. Talvez superestimo o próximo e acabo me subestimando, ou é paranoia minha, acontece... A autovalorização é a solução?! (Apenas eu subentendo a prepotência empregada nessa palavra? Deve estar relacionada à "dose").

Tudo culpa do Capitalismo, acredite.

Para não fugir do clima: "Tanto tempo sem postar e digitar isso?!" Lamentável, rs.

Obs.: Novo layout, até que enfim.